Sei cá com os meus botões, que alguns ficaram felizes e até vibraram, porque acham que a reunião das execuções venha a favorecer a mera administração do passivo trabalhista pelo clube, em detrimento da satisfação do crédito em favor do trabalhador.
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Trabalhador este que em sua maioria suou a camisa dentro do campo de jogo.
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Que da forma como procederam na negociação, se sentindo prejudicado em seus direitos, se viu obrigado a recorrer à Justiça do Trabalho.
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O tratamento especial não vai servir para privilegiar os que buscam no procedimento uma forma de procrastinar indevidamente o pagamento da dívida.
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Seria favorecer os que pensam, agem e querem que seja assim.
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Quem vier depois que se lasque…
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Alguns que a gente vê em seu percurso profissional que só sabem fazer isso ou só aprenderam isso na vida.
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Trabalhando em empresas que quebraram e se transformaram em cemitérios, massas falidas.
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Seja em execuções unificadas como esta ou através de recuperação judicial e extrajudicial.
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É bom esclarecer, que remanescendo infrutíferas as tentativas de proceder com o execução unificada, nada impede a extinção da medida pelo TRT.
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”Um rombo trabalhista de quase 9 milhões nunca visto na história de 100 ano do ABC.”
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Criado em uma mesma gestão.
Fonte: blogdoemilsontavares.blogspot.com.br/ |