NOTÍCIAS

14 de março de 2017 Nova FENAPAF faz um ano

fenapafinternaIMG_3106Há um ano, tomava posse da presidência da FENAPAF, o Potiguar Felipe Augusto Leite e sua diretoria totalmente renovada e focada em dar um novo modelo administrativo a entidade. Na tarde desta quarta-feira, (14/03) o presidente da federação recebeu a editoria da entidade em Natal/RN e falou sobre essa experiência e planos de futuro.

1. Quais foram as maiores conquistas da FENAPAF, com a nova diretoria eleita para exercer o quadriênio 2016/2020? 

Estamos evoluindo bem em vários aspectos, notadamente, nas relações com as entidades governamentais, Ministério Público, CBF, FIFPro, FIFA e principalmente com os atletas. O direito ao aquecimento no campo de jogo, seguramente, foi uma grande conquista que teve participação decisiva do Clube de Capitães. A questão dos jogos das 11h, fixação da marca Fenapaf junto aos veículos de comunicação com divulgação das realizações no site, nas redes sociais, em tudo se está fazendo um pouco. Adquirimos a futura sede própria da entidade recentemente, em área nobre da cidade do Rio de Janeiro, graças ao apoio que tive de todos os colegas.

2. Nos fale um pouco mais sobre o Clube de Capitães?

Pois é, quando falo da aproximação com os atletas ponho em relevo que isso de deve a maior aproximação da Fenapaf com os sindicatos estaduais e  a criação do Clube de Capitães, um marco da nova administração.

3. Como está a interação da FENAPAF com os atletas?

O clube de Capitães, como já disse, tem sido um braço forte nas ações da nossa entidade. Costumo dizer que nós administramos a Fenapaf e os sindicatos, porém, os atletas decidem o nosso futuro. Nossas posições advêm do que eles sentem no exercício da profissão, respeito incrementado neste novo modelo administrativo que estamos implementando. O Clube de Capitães é nossa voz mais ágil junto aos quase 40 mil atletas profissionais no Brasil.

4. Com o mandato prestes a completar 1 ano,  conte-nos como é ser presidente da FENAPAF e quais as metas para o ano de 2017?

Tenho humildade pra dizer que não imaginava o tamanho da responsabilidade que confiaram-me. Nossa entidade se aproxima dos 20 anos, é sólida e de muita representatividade. Só que precisamos evoluir, assumir nosso papel de representação nacional, protagonismo tem que ser nosso foco principal. Não podemos admitir que se discuta o futebol brasileiro, seja na Esplanada dos Ministérios ou no boteco da esquina sem que a Fenapaf esteja envolvida. Esta é a nossa principal missão e é por tempo indeterminado.

5. Como está o andamento da proposta de lei que prevê a criação da Lei Geral do Futebol?

Como disse, a Fenapaf tem sido presença constante nos debates que envolvem a Lei Geral do Futebol e a Lei Geral do Desporto, Câmara dos Deputados  e Senado, respectivamente. O clima de mudança e readequação da legislação ao momento pelo qual passa o nosso País exige atividade intensa a fim de evitar perdas de direitos conquistados ao longo do tempo. A verdade é que a categoria precisa se interessar mais, discutir e pressionar por melhorias nas relações de emprego no âmbito do futebol. Confesso que não tem sido fácil esta última tarefa.

6. Uma palavra do presidente.

Apoio. Esta palavra resume o que precisamos para continuar trabalhando em nome da categoria. Já disse que “Juntos Somos Imbatíveis”, nosso lema.

Voltar